Desfecho de "Harry Potter" leva fãs do aplauso ao choro

O desfecho da saga de dez anos de “Harry Potter” lotou as salas de cinema de Ribeirão Preto na noite desta quinta-feira (14). Somente no Shopping Santa Úrsula, cerca de 700 pessoas, de crianças e jovens a adultos, inclusive fantasiados, foram conferir a pre-estreia da segunda parte de “Relíquias da Morte” - a primeira parte foi exibida em novembro de 2010.
Os ingressos, segundo funcionários do cinema, estavam esgotados havia uma semana. Tanta gente para conferir o destino do famoso feiticeiro que foi preciso antecipar a entrada do público nas salas. O filme estava marcado para a meia-noite, mas às 23h30 já havia espectadores ocupando seus lugares para evitar atrasos.

Com gravata e casaco, no traje que consagrou o bruxo mundialmente, Ana Carolina, 12 anos, veio de São José do Rio Pardo para conferir o longa-metragem. “É muito mágico, muito legal. Cada livro tem uma história”, diz, acompanhada dos pais e da irmã Flávia, de 10 anos. Ela leu cinco livros e já visitou, com a caçula, o parque temático de Harry Potter nos EUA. A mãe Giselda Rossini, 41 anos, aprova o fascínio das filhas pelo personagem. “Acho muito legal. Motiva o jovem à leitura, tem uma história diferente”, comenta.

Tinha gente na fila que não cabia em si de tanta ansiedade, como a ribeirão-pretana Mariane de Oliveira, de 12 anos. “Não sei se rio ou choro”, contou, minutos antes de entrar na sessão. Harry Potter (Daniel Radcliffe) cresceu com ela. Mariane leu todos os livros e viu todos os filmes, desde quando Harry era apenas um menino em “A Pedra Filosofal”, em 2001. “Cresci vendo Harry Potter. Minha família vê e lê. Comecei desde pequena. Acompanhei tudo, é como se fosse minha vida. Hogwarts (escola de bruxaria do filme) é minha segunda casa”, relata.

O fim de uma era, como já se prenunciava pelos quatro cantos do planeta, levou os espectadores do aplauso às lagrimas. A cada cena do oitavo filme da saga do famoso feiticeiro e suas investidas contra Lord Voldemort e em busca dos pedaços de sua alma, uma reação, demonstrando a forte identificação do público com os personagens que cresceram com toda uma geração. O elogio generalizado foi de que o audiovisual conseguiu reproduzir com fidelidade a escrita de J.K. Rowling.

“Achei maravilhoso, foi muito fiel ao livro. Era o que a gente realmente esperava. Normalmente estragam o livro, mas dessa vez fizeram com que a gente ficasse emocionada” disse Natália Silva, de 16 anos, logo após a sessão, que terminou por volta de 2h da sexta-feira (15).

Harry Potter e as Relíquias da Morte

(Harry Potter and the Deathly Hallows, Part 2). EUA/Inglaterra, 2011. Direção de David Yates. Roteiro de Steve Kloves, baseado na novela de J. K., Rowling. Produção de David Barron, David Heyman, J. K. Rowling. Direção de Fotografia: Eduardo Serra. Música de Alexandre Desplat. Montagem de Mark Day. Desenho de Produção: Stuart Craig. Direção de Arte: Andrew Ackland-Snow, Alastair Bullock, Martin Foley, Christian Huband, Molly Hughes, Hattie Storey e Gary Tomkins. 12 anos, 131n, Cia. Produtora: Heydey Films Production, Legendary Pictures, Moving Pictures Company, Village Roadshaw para a Warner Bros. Distr. No Brasil: Warner Bros. Com Daniel Radcliffe, Rupert Grint, Emma Watson, Helena Bonham Carter, Robbie Coltrane, Ralph Fiennes, Michael Gambon, John Hurt, Jason Isaacs, Alan Rickman, Emma Thompson, Kelly MacDonald, Gary Oldman, Alan Rickman, Maggie Smith, David Thewlis, David Bradley, Warwick Davis, Tom Felton, Ciaran Hinds, Gemma Jones, Dave Legeno, Miriam Margolyes, Helen McCrory, Nick Moran, James Phelps, Oliver Phelps, Clemence Poesy, Natalia Tena, Julie Walters, Mark Williams, Michelle Fairley, Jamie Campbell Bower, Bonnie Wright,

Gênero – Aventura, ação, drama, suspense, romance

Sinopse – Oitavo filme da série Harry Potter, e o último deste épico sem dúvida impressionante, a história gira em torno da batalha final entre Harry e o arquivilão Voldemorte. Os três amigos, Harry, Ron e Hermioine partem numa jornada heróica para encontrar a última das Horscruxes – são quatro ao todo, cada uma contendo frações da alma de Lord Voldemorte. Eles são obrigados a fazer um acordo com o goblin Griphook para ter acesso aos cofres do banco de Bellatrix Lestrange, onde a última parte do Horscrux pode estar escondido. O desfecho é a luta sensacional entre Potter e seu fiel arquiinimigo Lord Voldemorte.

Apreciação – Os poucos críticos que já viram esta última parte, garantem: o desfecho é o melhor filme da série Harry Potter, iniciada a dez anos atrás. Dez anos depois, a série rendeu aos estúdios da Warner a enorme bilheteria de quase 15 bilhões de dólares. O filme estreou no mundo inteiro no dia 14 às 23h59 e hoje, 15 de julho, ganha as salas em todos os países. Aqui no Brasil são 700 cópias. Em Aracaju, serão 24 sessões diárias – 28 amanhã, sábado, por causa de sessões extras às 24h. Como os Oscars arrebanhados pelos filmes anteriores foram diminutos, já há quem aposte que a próxima festa do Oscar deverá conter o cenário deste último Harry Potter. Prestem atenção no enorme elenco que mais parece um dicionário de atores do cinema inglês, com alguns enxertos de atores norte-americanos.

Fique de olho – Em tudo que está na tela: cenários deslumbrantes, fotografia espetacular, música épica e, principalmente, um elenco extraordinário. Tudo para fazer deste filme um desfecho para deixar saudade.

Historia Da Minerva


A Professora Minerva McGonagall (nascida em 4 de Outubro de 1925) é uma personagem fictícia dos livros de Harry Potter criados pela escritora britânica J. K. Rowling.
Foi uma bruxa que estudou na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts entre 1936 e 1943 e foi classificada para a casa Grifinória. Depois do período escolar, mais precisamente em Dezembro de 1956, ela voltou a Hogwarts e se tornou Diretora da casa Grifinória e Professora de Transfiguração, assim como, em diferentes épocas, vice-diretora e diretora de Hogwarts e é uma das bruxas mais poderosas do mundo da magia. A Professora Minerva também é um animago, tomando a forma de um gato cinzento malhado com marcas de óculos em torno dos olhos.
McGonagall é introduzida no capítulo de abertura de Harry Potter e a Pedra Filosofal, onde ela se encontra com Alvo Dumbledore na Rua dos Alfeneiros, Little Whinging, Surrey (a residência dos Dursley). Ela é descrita como uma mulher alta, com uma aparência bastante severa e com o cabelo preto usualmente preso a um coque apertado. Minerva usa roupas verdes esmeralda, um chapéu pontudo, e sempre tem uma expressão muito formal. Segundo Rowling, a professora é uma "setentona enérgica".^[1] McGonagall usa óculos quadrados que correspondem às marcas ao redor dos olhos de sua forma Animaga, e tem a distinção de ser o primeiro Animago a ser introduzido na série e ser um dos poucos Animagos registrados do século XX. A impressão imediata de Harry ao vê-la é que ela é alguém que não deve ser atravessada. Minerva tem uma predileção por tecido xadrez, já que as suas vestes, robes e lenços são estampados com ele. Rowling disse que o aniversário de Minerva cai no dia 4 de Outubro.^[2]

 Na série

No primeiro livro, depois de ver Harry pilotar uma vassoura pela primeira vez e com maestria, Minerva recomenda que ele ocupe a posição de Apanhador, e envia a Harry uma vassoura de corrida, quebrando a regra de que alunos do primeiro ano não podem ter vassouras pessoais. Apesar de ser bastante rígida em sua disciplina, muitas vezes ela ajuda Harry indiretamente com atividades que não estão exatamente de acordo com o regulamento de Hogwarts. Por exemplo, Minerva concede a Harry e seus amigos a Sala de Transfiguração para que ele possa treinar para o Torneio Tribruxo. Ela também promete a Harry que fará tudo dentro de seu poder para ajudá-lo a alcançar seu objetivo de se tornar um Auror, e mantém a sua promessa.^[3] Apesar das primeiras impressões que provoca, Minerva McGonagall mostra ter boas intenções, e é conhecida por demonstrar uma alta gama de emoções, que muitas vezes são um choque para seus colegas de trabalho e alunos.
É revelado em Harry Potter e a Ordem da Fênix que a Professora McGonagall é um membro da Ordem da Fênix. Ela e Dolores Umbridge parecem ter uma antipatia mútua uma pelo outra, uma vez que Umbridge continuamente tenta usurpar o poder do corpo docente de Hogwarts, de McGonagall e Dumbledore em particular. Quando McGonagall tenta impedir Umbridge e seus comparsas do Ministério de expulsarem Hagrid a força injustamente, ela é atingida por quatro Feitiços Estuporantes sem aviso prévio, antes que pudesse levantar a própria varinha. A septuagenária, inconsciente, é levada às pressas para o Hospital St. Mungus, onde se recupera por um tempo. McGonagall retorna à escola no final do livro, embora use uma bengala para se sustentar temporariamente. Ela é, no entanto, um duelista excepcional capaz de se manter em pé mesmo contra oponentes muito mais jovens e ágeis. Durante seu duelo contra Severo Snape, Minerva se iguala ao professor, que mesmo sendo um bruxo muito poderoso e notório, acaba fugindo.
Após a morte de Dumbledore nas mãos de Snape em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, Minerva se torna a nova diretora de Hogwarts. No entanto, no último livro da série, ela não se torna diretora no início do mandato como o esperado; Snape é nomeado diretor pelo novo Ministro da Magia Pio Thicknesse, que está sob o efeito da Maldição Imperius e agindo como um fantoche de Voldemort. Apesar das muitas mudanças, Minerva é mantida como diretora da Casa Grifinória. Antes da Batalha de Hogwarts, ela vai para a Torre da Corvinal e encontra Aleto Carrow estuporado e Amico, seu irmão, em busca de Harry Potter. Quando Amico sugere penalizar os alunos para compensar o estado de sua irmã, McGonagall intervêm imediatamente. Em resposta, Amico cospe em seu rosto. Harry, que estava presente e escondido sob a Capa de Invisibilidade, revela-se e usa a Maldição Cruciatus em Amico. Harry então informa McGonagall que Voldemort está a caminho e a professora envia três Patronos - que se manifestam como gatos prateados malhados com marcas de óculos, como a forma Animaga de Minerva - para avisar os outros três diretores das casas de Hogwarts.^[4] Quando se encaminha para encontrar os outros diretores, Minerva encontra Severo Snape, que a questiona sobre o paradeiro de Harry. Não sabendo que Snape na verdade estava seguindo ordens de Dumbledore e tinha informações importantes para "o Menino que sobreviveu", ela o ataca, fazendo parte de um duelo feroz. Com a ajuda de professores Fílio Flitwick e Pomona Sprout, Minerva consegue expulsar Snape da escola.
McGonagall, em seguida, se encarrega do castelo novamente e passa a protegê-lo contra Voldemort para garantir que Harry pudesse cumprir a missão de Dumbledore. Ela também organiza a evacuação dos alunos menores de idade da escola para garantir a segurança deles. Minerva então leva os alunos restantes, o corpo docente de Hogwarts, e os membros da Ordem da Fênix na luta contra Voldemort. Ela é vista durante a batalha com um corte profundo na bochecha e a comandar uma horda de mesas encantadas para combater os seguidores de Voldemort. Finalmente, McGonagall acaba duelando com Voldemort ao lado de Kingsley Shacklebolt e Horácio Slughorn. Foi confirmado em Os Contos de Beedle, o Bardo que Minerva McGonagall se torna diretora de Hogwarts depois da Batalha de Hogwarts e da morte de Severo Snape. No entanto, em uma entrevista, J.K. Rowling disse que McGonagall se aposentou mais ou menos na mesma época do epílogo de Harry Potter e as Relíquias da Morte (19 anos depois dos acontecimentos principais dos livros) pois "estava chegando a sua hora", e é substituida pelo então Professor de Herbologia Neville Longbottom.

 Minerva McGonagall na cultura popular

McGonagall é interpretada por Dame Maggie Smith nas adaptações para o cinema. Smith descreveu o seu papel como "Miss Jean Brodie num chapéu de bruxa". Já que seu papel se torna progressivamente menor à medida que a série se passa, Maggie Smith afirma que o filme Harry Potter e a Pedra Filosofal é o seu favorito de longe.^[5] Rowling declarou que sempre imaginou Smith atuando como Minerva McGonagall, e afirmou que a atriz está no topo da sua lista.^[6]
Rowling nomeou a personagem a partir do poeta William Topaz McGonagall, cujo nome ela gostou. O primeiro nome da personagem, Minerva, vem da deusa romana da sabedoria.^[7]
Em Harry Potter e a Pedra Filosofal, quando Hermione mostrou a Rony e Harry o prêmio de Tiago Potter na Sala de Troféus, ao lado da placa havia outro troféu de Quadribol com o nome "M. G. McGonagall" datado de 1971. Porém, considerando que Minerva McGonagall já era professora de Hogwarts desde 1956, é possível que "M. G. McGonagall" tenha sido um parente de Minerva criado para o filme ou mesmo um erro.

A Historia do Alastor Moody

Tempos de Auror

Alastor Moody, desde os primeiros anos no cargo de Auror no Ministério da Magia ficou conhecido pela coragem e dedicação na caça de bruxos das Trevas, como os Comensais da Morte. De tanto prestígio e dedicação, recebeu uma autorização do próprio ministério para que usasse quando quisesse as Maldições Imperdoáveis, desde que fossem realmente necessárias para a captura desses bruxos. Por algum motivo, Moody preferia lutar com tais bruxos até nocauteá-los e mandá-los para Azkaban. Com o tempo, essa maneira de lutar trouxe certos malefícios para Olho-Tonto, como a perda de grande parte do nariz,o pedaço de perna perdido que teve de ser substituído por um pedaço de madeira e as inúmeras cicatrizes em todo o rosto, deixando-o com a aparência do tronco de uma árvore muito velha. Mas nenhuma dessas marcas é tão conhecida como o olho mágico, que teve de por no lugar de um que perdeu lutando com um bruxo das Trevas. É perfeitamente redondo, azul. Ele não pisca nenhum momento, gira constantemente e dá ao seu portador poderes no mínimo curiosos. Pode ver pela nuca, através de paredes, Capas da Invisibilidade, e o conteúdos de gavetas e armários mesmo sem abri-los.

A Hestoria De Severo Snape


Severo Snape, mais conhecido como professor Snape, nasceu em 9 de janeiro de 1960, da união de uma bruxa, Eileen Prince (que quando jovem, era Capitã da Equipe das Bexigas) com um Trouxa, Tobias Snape, nascendo assim um bruxo mestiço. Teve seu nascimento divulgado no Profeta Diário pouco depois do casamento deles.
Desde os tempos de infância conhecia as irmãs "trouxas" Lílian e Petúnia Evans. Apaixonado por Lílian desde os 9 anos, é ele quem lhe dá a notícia de que ela é uma bruxa e a introduz ao mundo mágico. Vão à Hogwarts juntos, porém para casas diferentes (Lílian vai para Grifinória e Snape para Sonserina).
Eles mantém amizade até os 15 anos, quando Snape, em um acesso de fúria, chama Lílian de "Sangue ruim". Por causa disso e pelas amizades com as quais Snape se envolvia (os futuros "Comensais da Morte"), eles se distanciam. Quando jovem em Hogwarts, Tiago Potter e Sirius Black o aborreciam chamando-o de Ranhoso ("Snivellus" nas versões em inglês), mas sem ninguém saber ele adotou o pseudônimo de Príncipe (pelo sobrenome de sua mãe, Prince) Mestiço (em inglês, Half-Blood (meio sangue na tradução literal). Não há evidência nos livros de que Severo Snape tenha Prince no seu nome completo.
O pouco que se sabe sobre sua família é que seu pai parecia ser um homem dominador, com tendências a abusar de sua esposa e filho. A mãe de Snape parece ter sido humilhada e intimidada pelo marido. No capítulo 26 de Harry Potter e a Ordem da Fênix podemos encontrar nas lembranças de Snape, um homem gritando com uma mulher (seu pai e sua mãe), e há menção ao Snape criança e ao adolescente. Nos livros ele aparece pela primeira vez em Harry Potter e a Pedra Filosofal, capítulo 7.

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Snape em Hogwarts

Na época em que estudou em Hogwarts, entre 1971 e 1978, foi um aluno exemplar em Poções e em Defesa Contra as Artes das Trevas, capaz de desenvolver "atalhos" para preparar as poções, além das instruções do livro.
Harry teve a sorte de usar o livro antigo de Snape e aprender uma série de coisas com o Príncipe Mestiço, que anotava as suas criações e os feitiços que inventava, nem sempre inocentes. Sirius dizia que, quando Snape chegou à escola, já sabia mais maldições do que os alunos da sétima série.
Pelo que se conhece através dos livros, Snape não foi uma criança feliz em casa, mas em Hogwarts ele tinha "amigos" e muitos dos quais, mais tarde, se tornariam Comensais da Morte. Essas amizades foram um dos motivos para o fim da sua amizade com Lílian Evans, que, apesar de ser de uma casa diferente, era a melhor amiga dele até o quinto ano (no 7º livro, antes de morrer, Snape dá a Harry algumas lembranças, e tais lembranças deixam claro que Snape amava Lílian desde criança, quando ainda nem tinham idade para freqüentar Hogwarts e moravam na mesma vila). Ele era um adolescente calado e sofria constantemente com os abusos de Sirius e Tiago, que sempre estavam prontos a fazer brincadeiras grosseiras e maltratar Severo.
Membros de casas rivais, a raiva entre Severo e Tiago se estendia aos seus amigos Sirius Black e Remo Lupin. Essa inimizade começou no trem de Hogwarts, quando Snape, à procura de Lílian, encontrou-a numa cabine com Tiago e Sirius, com os quais teve uma pequena discussão sobre qual era a melhor casa. Certa vez, na adolescência, Sirius mandou Snape ao esconderijo de Remo durante a lua cheia, na Casa dos Gritos, onde ele quase foi morto. Tiago o salvou, deixando-o em dívida para com ele, fato pelo qual Snape nunca o perdoou.
Tudo isso explica o fato do jovem se juntar aos outros colegas da casa Sonserina que respeitavam sua capacidade nas Artes das Trevas. Cada vez mais fascinado por esse mundo perigoso, do qual se sentia participante, Snape acaba se tornando um Comensal da Morte, um daqueles em que Voldemort mais confiava e que agia como espião para seu mestre.

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Como Comensal da Morte

Ao saber que Voldemort havia escolhido Harry como o garoto da profecia, Snape implorou a Voldemort que protegesse Lílian, não se importando com os assassinatos do marido e do filho dela. Quando Voldemort matou Lílian, pelo fato de a amar e se sentir culpado por sua morte, Severo Snape se arrependeu e jurou proteger Harry.
Depois que o Lorde das Trevas desapareceu, Snape continuou em Hogwarts como professor de Poções. Uma figura nebulosa, que se viu em situação complicada após a volta de Voldemort, no episódio do Torneio Tribruxo, não se unindo a Voldemort imediatamente, mas indo ao seu encontro duas horas depois, a mando de Dumbledore.
Antes do início do sexto ano de Harry em Hogwarts, Snape explicou sua posição a Belatriz Lestrange, alegando lealdade a Voldemort.
Na mesma ocasião, num episódio polêmico, Snape sela um Voto Perpétuo com Narcisa Malfoy para proteger seu filho Draco Malfoy na missão confiada a ele pelo Lorde das Trevas em pessoa, de matar Dumbledore, e terminar essa missão caso o rapaz não conseguisse.
Ao mesmo tempo, Dumbledore afirma que Snape realmente mudou de lado e agora é espião da Ordem da Fênix.
Snape usou sua capacidade em Oclumência e Legilimência para espionar Voldemort e esconder dele suas verdadeiras intenções durante os três anos de sua volta.
No sexto ano de Harry em Hogwarts, Snape conseguiu a tão sonhada posição de professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. Enquanto isso, Harry estudava poções com Horácio Slughorn usando o livro do Príncipe Mestiço (o próprio Snape).
Snape parecia querer ajudar Draco na sua missão conforme o combinado com Narcisa e com Dumbledore, mas o garoto não queria saber de ajuda.
Finalmente, Hogwarts foi invadida pelos Comensais da Morte liderados por Draco, e a missão do garoto era justamente matar Dumbledore.
Quando chegam em Hogsmeade, Dumbledore e Harry vêem a Marca Negra sobre Hogwarts, e o diretor fica desesperado para ver Snape. Chegando a Hogwarts, no alto da Torre de Astronomia, antes que Harry pudesse fazer o que o diretor pedira (chamar Snape), Draco aparece, na mesma hora que Dumbledore imobiliza Harry, e desarma Dumbledore, possuindo assim a Varinha das Varinhas de Dumbledore, que pretendia passá-la a Severo Snape. Na verdade o diretor estava muito enfraquecido, talvez até morrendo, mas tenta convencer Draco a não se tornar um assassino. Nessa altura chega Snape e pela primeira vez, Harry vê seu amado diretor e protetor suplicar, pedindo justamente a Snape que acabe com ele.
A obrigação de Snape, de acordo com o Voto Perpétuo feito junto com Narcisa, era terminar a missão de Draco, caso o garoto não conseguisse. Sendo assim, ele lança uma das Maldições Imperdoáveis, o Avada Kedavra, contra Dumbledore dentro da torre de astronomia.

Depois de toda essa terrível cena, Snape pega Draco e foge de Hogwarts com os demais Comensais. Harry ainda tenta detê-lo, mas leva a pior ao duelar com Snape - que revela ser o Príncipe Mestiço misterioso e zomba dele por sua incapacidade de lançar Maldições Imperdoáveis e de aprender Oclumência.
Snape desaparatou fora dos portões de Hogwarts e termina o sexto livro foragido.
De acordo com o livro seis, Hagrid havia ouvido Dumbledore e Snape conversando a respeito de alguma missão que o professor Snape não gostaria de cumprir.
Snape a partir daqui é encarado com a seguinte pergunta: "Vilão ou Mocinho?", já que foi provado que ele agia nos dois lados da força, mas a quem ele era realmente leal, Alvo Dumbledore ou Voldemort?

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Morte

Em Relíquias da Morte, Severo Snape é nomeado por Lord Voldemort diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts (onde ficou entre Julho de 1997 e Junho de 1998), substituindo Alvo Dumbledore, a quem foi fiel durante mais de 16 anos. Foi o primeiro diretor sonserino de Hogwarts desde Fineus Nigellus. Durante seu tempo no comando da escola, a matéria "Defesa Contra as Artes das Trevas" passa a se chamar "Artes das Trevas", e a matéria de "Estudo dos Trouxas" é ensinada por uma comensal da morte, Aleto Carrow. Amico Carrow, seu irmão, andava pela escola aplicando punições, detenções, entre outros.
Gina, Neville e Luna Lovegood tentam roubar a espada de Gryffindor da sala do diretor, mas não conseguem e acabam tendo que ir na Floresta Proibida com Hagrid, que é escurraçado logo depois. O que os garotos não sabem é que se trata de uma falsa espada, pois a verdadeira havia sido guardada por Dumbledore, pouco antes de sua morte.
Fineus Nigellus, um dos diretores de Hogwarts que ficam nos quadros, descobre onde Harry, Rony e Hermione estão escondidos e conta à Snape. E este mais uma vez mostra sua lealdade incondicional a Dumbledore, levando a espada de Gryffindor a Harry e seus amigos para destruírem o Medalhão de Slytherin, uma Horcrux.
Para conseguir que todos pensem (inclusive o próprio Lorde das Trevas) que ele é totalmente fiel a Lord Voldemort, ele deixa a escola ser trasformada em uma anarquia, apenas com alunos de sangue puro ou mestiço, porém ele não se sente bem fazendo tais absurdos. Durante todo seu ano na direção, Dumbledore, de seu quadro na sala do diretor, dá instruções de como prosseguir com a longa missão de proteger Harry.
No Capítulo 30 de Harry Potter e as Relíquias da Morte, Severo Snape finalmente reaparece como diretor de Hogwarts, perguntando a Minerva McGonagall o que está acontecendo em sua escola. Minerva o ataca com um movimento muito ágil, e Snape revida com uma proteção.
Na tentativa de salvar a sua própria pele, e continuar cumprindo a missão que Dumbledore incumbiu a ele, ele sai de dentro da escola. Severo Snape não disse em momento nenhum "Eu me demito" ou "Adeus". Sendo assim não chegou a se demitir, porém deixou a escola quando ela mais precisava dele, portando futuramente ele não teria merito de ser incluído com os antigos diretores de Hogwarts nos quadros da Sala do Diretor.
Já nos capítulos 32 e 33, em meio a grande batalha de Hogwarts, Harry vê Voldemort na casa dos gritos pedindo para Lucio Malfoy chamar Severo. Sabendo o que deve fazer, Harry vai até a casa dos Gritos, sob a Capa da Invisibilidade, e vê toda a morte de Snape:
Quando Snape chega, Voldemort que não estava se dando bem com a Varinha das Varinhas (que antes era de Dumbledore), raciocina da seguinte forma: Já que a varinha só obedece quem venceu o seu último dono, e como Severo Snape matou Alvo Dumbledore, ele deduz que se matar Severo Snape o novo possuidor da Varinha das Varinhas será ele mesmo. Então ele manda Nagini enrolar-se em Snape e diz em ofidioglossia para que ela o ataque.
A cobra rasga o pescoço de Severo Snape, e ele cai no chão. Voldemort sai da sala lamentando ter que fazer isso. Harry,já sem a capa, aproxima-se de Snape ainda vivo.
Severo diz o nome de Harry Potter e pega em suas vestes. Neste momento começa a sair um novo líquido prateado, além do sangue, de sua cabeça, e pede para Harry pegá-lo. Harry coloca a substância num frasco conjurado. Os olhos verdes encontraram os negros, mas após um segundo, alguma coisa nas profundezas da escuridão desapareceu, deixando-os fixos e vazios. A mão que segurava Harry foi ao chão, e Snape não se moveu mais.

Historia de lilian Potter

Físicas

Lílian era uma mulher muito bonita. Possuía longos cabelos vermelho-escuro e seus olhos eram verdes, assim como os de seu filho e de seu neto.

Psicológicas

Era uma mulher muito bondosa e amável. Era uma mãe que amava tanto seu filho que deu sua vida para protegê - lo, mostrando mais uma vez ser uma grande mulher.

Infância e Família

A primeira pessoa que disse para Lílian que ela era uma bruxa foi Severo Snape, seu vizinho de infância. Os seus pais eram Trouxas, mas adoravam a idéia de sua filha ser uma bruxa e apoiaram-na quando foi para Hogwarts. Pelo contrário, a sua irmã mais velha, Petúnia, tinha bastante inveja de toda a atenção que os seus pais davam a Lílian . Este rancor prolongou-se ao longo da vida de ambas, e, mesmo depois da morte de Lílian, Petúnia continuou a exteriorizar o seu ódio com o sobrinho.

Hogwarts

Ela estudou em Hogwarts de 1971 a 1978, e foi selecionada para a Grifinória. Era uma excelente aluna e foi nomeada Monitora-chefe no seu último ano. De acordo com Horácio Slughorn, Lílian era uma excelente preparadora de Poções.
Em Hogwarts conheceu o seu futuro marido, Tiago Potter. Por alturas do 5º ano, Lílian não gostava muito de Tiago, por ele ser exibicionista e ter uma atitude um pouco arrogante. Ele, pelo contrário, parecia gostar dela, mas os dois passavam a vida a discutir. No entanto, quando Tiago Potter se tornou mais maduro, os dois aproximaram-se e começaram a sair juntos no 7º ano.

Casamento

Lílian e Tiago casaram-se pouco depois de deixarem Hogwarts e juntaram-se à Ordem da Fênix. Eram apoiantes de Dumbledore na luta contra Voldemort e enfrentaram-no várias vezes, sobrevivendo por três vezes. Em 31 de julho de 1980 nasceu o filho de ambos, Harry Potter.
Quando os Potters souberam que Voldemort andava atrás deles, esconderam-se numa vila chamada Godric's Hollow e nomearam o melhor amigo de Tiago, Sirius Black, o Fiel do Segredo. Infelizmente, Sirius convenceu-os a nomearem outro amigo deles, Pedro Pettigrew, pois todos saberiam que Tiago escolheria Sirius como o Fiel. Mas amedrontado com as armas de Voldemort, Pettigrew traiu os Potters e revelou o seu esconderijo. Na noite de 31 de outubro de 1981, o Lord das Trevas apareceu em sua casa, pretendendo matar Harry.

Morte

Depois de matar Tiago, ofereceu a Lílian a oportunidade de ser poupada (a pedido de Severo Snape que na época era Comensal da Morte e implorou que Lord Voldemort não matasse Lílian, seu grande amor), se o deixasse destruir Harry. No entanto, Lílian recusou e morreu para salvar a vida do filho. Este sacrifício deu origem a uma magia muito antiga, que protegeu Harry da maldição de Voldemort.

Relacionamento com Severo Snape

Lílian é descrita nos livros como sendo uma pessoa extremamente bondosa e que protegia os mais fracos (no livro "Ordem da Fênix" podemos ver como defendia Severo Snape de Tiago. Apesar de Snape a tratar visivelmente mal, ofendendo-a, no sétimo livro sabemos que a ofensa proferida por Severo foi acidental. Ele, na verdade, nutria um amor profundo por Lílian, desde que eram crianças, e foi este amor que o fez deixar de ser um Comensal da Morte e se tornar aliado de Alvo Dumbledore, ajudando-o a proteger Harry Potter. O Patrono de Snape é uma corça, igual ao da mãe de Harry, porque ele a amava.
Segundo informações divulgadas por Rowling num chat da Bloomsbury em 30 de julho de 2007, Lílian poderia corresponder aos sentimentos de Severo se ele não amasse tanto as Artes das Trevas e não tivesse se juntado a pessoas e atos tão terríveis. Apesar disso, ela sempre o amou como amigo.

Historia de Remo Lupin

Remo Lupin foi mordido por Fenrir Greyback quando era criança, devido a uma rixa entre Fenrir e o Sr. Lupin, e se tornou um lobisomem.
Apesar disso, Alvo Dumbledore concordou em deixá-lo estudar em Hogwarts, e tomou precauções para que Remo não ferisse niguém nas noites de lua cheia: o Salgueiro Lutador foi plantado sobre uma passagem secreta que levava à Casa dos Gritos, local a que Remo ficava confinado enquanto estava na forma de lobisomem. Dumbledore espalhou rumores de que a Casa dos Gritos era um local assombrado, o que garantiu que os moradores de Hogsmeade não entrassem na casa.


Remo Lupin foi mordido por Fenrir Greyback quando era criança, devido a uma rixa entre Fenrir e o Sr. Lupin, e se tornou um lobisomem.
Apesar disso, Alvo Dumbledore concordou em deixá-lo estudar em Hogwarts, e tomou precauções para que Remo não ferisse niguém nas noites de lua cheia: o Salgueiro Lutador foi plantado sobre uma passagem secreta que levava à Casa dos Gritos, local a que Remo ficava confinado enquanto estava na forma de lobisomem. Dumbledore espalhou rumores de que a Casa dos Gritos era um local assombrado, o que garantiu que os moradores de Hogsmeade não entrassem na casa. 


Após terminar Hogwarts, Remo continuou mantendo contato com seus amigos de escola. Ele fez parte da Ordem da Fênix Todavia, quando Dumbledore revelou suas suspeitas de que havia alguém próximo dos Potter que os estava traindo, Remo ficou sob suspeita. Ele não foi informado de que Lílian e Tiago haviam trocado Sirius por Pedro na posição de Fiel do Segredo no Feitiço Fidelius.
Assim, quando Lílian e Tiago foram assassinados por Voldemort, Remo, como o resto da comunidade bruxa, acreditou que Sirius era o culpado pela morte dos amigos .


Professor Em 1993, Dolores Umbridge foi autora de um projeto de lei contra lobisomens que fez com que fosse quase impossível para Remo arranjar um emprego. Alvo Dumbledore lhe ofereceu a posição de professor de Defesa Contra as Artes das Trevas e Remo aceitou.
Severo Snape opôs-se firmemente à indicação de Remo para o cargo, temendo que ele fosse auxiliar Sirius, que havia recentemente fugido de Azkaban a entrar no castelo; ainda assim, Dumbledore reiterou sua confiança no lobisomem, e dele não duvidou mesmo quando Sirius entrou em Hogwarts e atacou o quadro da Mulher Gorda.
Essa confiança extrema de Alvo fazia Remo se sentir extremamente culpado. Durante todo o ano, ele ficou em dúvida, sem saber se deveria revelar a Dumbledore que Sirius era um animago. Remo acabou decidindo não falar nada, pois sabia que Dumbledore ficaria desapontado; além disso, ele se persuadiu de que Sirius havia conseguido escapar de Azkaban com o auxílio de magia negra poderosa, sem auxílio de sua forma animaga.
Quando Remo descobriu, todavia, que Harry estava com o Mapa do Maroto ele ficou alarmado, pois sabia que Sirius saberia como usar o objeto de forma a capturar Harry. Remo confiscou o Mapa.
Muitos dos alunos da turma achavam Remo o melhor dos professores da matéria que tiveram. Remo ensinou a turma a combater diversas criaturas, notadamente o bicho-papão . Ele também ensinou Harry como se proteger de dementadores com um Patrono.
Apesar do ódio de Snape por Remo, ele preparou Poção Mata-Cão para o lobisomem durante o tempo em que este ficou em Hogwarts . O fato de que esse serviço de Snape poupou a Remo muito sofrimento fez com que ele nutrisse um sentimento de gratidão profunda em relação a Severo; ao contrário de Sirius, Tiago e Harry, Remo não tinha nada contra Snape.
Depois de uma lua cheia, quando Remo estava demasiado fraco para lecionar, Snape deu uma aula de Defesa como substituto. Ignorando as reclamações dos alunos, Severo adiantou em muito o currículo e deu uma aula sobre lobisomens , esperando que algum dos estudantes fosse perceber os sinais da verdadeira natureza de Remo. Somente Hermione fez o longo dever de casa que Severo passou acerca das formas de reconhecer lobisomens, e ela percebeu que Remo era um deles.
No final do ano letivo, Remo descobriu que Sirius era inocente, e confrontou Pedro — que estivera escondido sob o disfarce de Perebas durante doze anos — junto con Sirius. Harry impediu que eles matassem Pedro, e pediu que Sirius e Remo levassem Pettigrew ao castelo para que ele fosse vítima dos dementadores. No meio do caminho, contudo, saiu a lua cheia, e Remo se transformou; Pedro fugiu, e Sirius quase foi Beijado por dementadores. Dumbledore convenceu Cornélio Fudge de que Remo havia tentado salvar os três estudantes, e o professor não foi punido.
No dia seguinte, Severo, furioso com a nova fuga de Sirius, propositalmente deixou escapar para estudantes da Sonserina que Remo era um lobisomem. Prevendo que diversos pais logo escreveriam à escola para protestar contra o fato de que um lobisomem estava lecionando em Hogwarts, Remo pediu demissão.
Harry foi ao escritório do professor quando este estava prestes a sair . Remo elogiou o Patrono que Harry havia conjurado na noite anterior, e devolveu o Mapa do Maroto a Harry.


Depois que Lord Voldemort recuperou seu corpo no cemitério de Little Hangleton e Harry narrou o que havia acontecido a Dumbledore, o diretor pediu que Sirius fosse avisar a Remo e a outros membros antigos da Ordem que Voldemort havia voltado. Ele recomendou que Sirius ficasse na casa de Remo por um tempo.
Remo foi um dos bruxos encarregados de buscar Harry na Rua dos Alfeneiros no verão de 1995, juntamente com Quim Shacklebolt, Tonks, Alastor Moody e outros. Remo visitava o Largo Grimmauld 12 freqüentemente, e ele ajudou a explicar a Harry, Rony e Hermione informações básicas sobre a Ordem da Fênix e as últimas ações de Voldemort.
Depois que Harry viu uma memória de Tiago duelando com Severo após os N.O.M.s de Defesa Contra as Artes das Trevas dos Marotos, ele usou a lareira do escritório de Dolores Umbridge para se comunicar com Largo Grimmauld 12. Ele conversou sobre a personalidade de Tiago com Sirius e Remo, que tentaram fazer Harry entender que Tiago havia amadurecido muito depois daquele incidente.
Quando Harry avisou a Snape que Sirius estava (supostamente) sendo torturado por Voldemort no Departamento de Mistérios, Severo entrou imediatamente em contato com o Largo Grimmauld 12; lá estavam Remo, Moody, Tonks e Shacklebolt, que se apresentaram como voluntários para ir a Ministério da Magia ajudar a Harry e os outros membros da Armada de Dumbledore a lutar contra os Comensais da Morte. Sirius insistiu em acompanhá-los, e acabou morrendo na batalha.
Remo teve que segurar Harry para impedi-lo de ir até o véu onde Sirius havia morrido. Harry então decidiu perseguir Belatriz Lestrange que havia assassinado seu padrinho.
Ninfadora Tonks se apaixonou por Remo pouco tempo depois, mas ele se recusou a manter um relacionamento com ela, devido ao fato de ser um lobisomem, pobre demais e simplesmente indesejável. Tonks ficou deprimida o ano todo; seu Patrono até mudou para uma forma quadrúpede e provavelmente lupina.
Quando, na Batalha da Torre de Astronomia, Fenrir Greyback desfigurou o rosto de Gui Weasley Fleur Delacour afirmou, na presença de diversos membros da Ordem, que pretendia se casar com Gui apesar disso. Tonks se aproveitou da oportunidade para reiterar seu amor por Remo, e ele finalmente aceitou ficar com ela.

Em julho de 1997, Remo se casou com Ninfadora Tonks Os pais dela, Andrômeda Tonks e Ted Tonks não reagiram bem à notícia . Remo se sentiu culpado pelo casamento, e se arrependeu de ter tornado a mulher uma pária na sociedade bruxa.
Quando Ninfadora engravidou, ele se desesperou, e tentou convencer Harry Potter, Rony Weasley e Hermione Granger a deixá-lo acompanhar o trio na busca por Horcruxes. Harry negou o pedido de Remo após saber da gravidez de Ninfadora, advertindo-o quanto a abandonar o filho nascituro sem necessidade. Remo parece ter se reaproximado da esposa depois disso, e ficou extremamente feliz com o nascimento de Ted Lupin Ele escolheu Harry para ser padrinho do menino.


Remo lutou na Batalha de Hogwarts; tanto ele quanto sua esposa lá morreram. Segundo informações divulgadas por Rowling num chat da Bloomsbury em 30 de julho de 2007, Remo foi morto pelo Comensal da Morte Antônio Dolohov